Reflexão 1º período

Este período o blogue foi-me muito útil! Principalmente para estudar... Este período a matéria que eu mais gostei foi os Fósseis, embora não a tenhamos acabado de dar. Espero que para o próximo período acabemos de dar a matéria. Espero também que o meu blogue tenha sido útil para os outros alunos.
Boas Férias e Bom Natal!!!

Processo de Fossilização (Marca ou Impressão)

Marca ou impressão - Ocorre a conservação de vestígios dos seres vivos, como pegadas, marcas de folhas etc

Processo de Fossilização (Moldagem)

Moldagem - Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo.

Processo de Fossilização (Mumificação)

Mumificação - ocorre quando o ser vivo ficou aprisionado em âmbar ou em gelo. É o mais raro de todos os tipos de fossilização, mas devido ao âmbar (resina) e ao gelo, o ser vivo conserva as suas partes moles, dando-nos informações preciosas à cerca do ser vivo. O ser neste tipo de fossilização fica CONSERVADO (conservação), apresenta apenas alterações mínimas na sua composição.

Processo Geral de Fossilização

Fósseis

- A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia, e os geólogos que estudam os fósseis são os Paleontólogos.

Fóssil é um resto, uma marca, vestígios de seres vivos que ficaram preservados na rocha na mesma época que viveram.

Paisagens Formadas Por Dobras e Falhas

Principais Placas

- Placa Sul Americana
- Placa Norte Americana
- Placa Australiana
- Placa Euroasática
- Placa da Antártida
- Placa do Pacífico
- Placa Africana

Teoria da Tectónica de Placas

Divide a litosfera em várias placas. O mecanismo que leva ao movimento das placas são as correntes de convexão do magma. O local por onde se dá o afastamento é no rifte, e o local onde são destruídos é na fossa oceânica.

Morfologia dos Fundos Oceânicos

1. Grandes cadeias de montanhas que dividem o oceano aproximadamente a meio. O único local á superfície é na Islândia.

2. Zona muito inclinada que passa em pouco espaço dos 150 metros aos 4 Km de profundidades (crosta continental).

3. Vasta planicíe que constituí cerca de 75% dos fundos oceânicos.

4. Zona pouco inclinada com cerca de 2 Km de extenção e 200 metros de profundidade. Faz parte da crosta continental e é onde vivem a maioria das espécies marinhas.

5. Vale com vulcanismo submarino activo.

6. É a zona de transição entre crosta continental e oceânica. Local de destruição da crosta oceânica. E tem 12 Km de profundidade.

Fundos Oceânicos

Fundos Oceânicos
Na 2ª guerra mundial inventaram-se os sonares, que ajudavam a saber a distância a que se está de um objecto dentro de água.

Argumentos que Aceitaram a Teoria

Argumentos Morfológicos
Os contornos dos continentes africano e sul americano encaixam na perfeição.

Argumentos Geológicos
As rochas no local de encaixe dos continentes africano e sul americano, têm a mesma idade e são o mesmo tipo de rocha.

Argumentos Palentológicos
Fósseis iguais de plantas e de animais encontravam-se em todos os continentes.

Argumentos Paleoclimáticos
Depósitos glaciares podem ser encontrados em regiões com climas tropicais e subtropicais.

Teoria da Deriva Continental

Há muitos, muitos milhões de anos atrás, os continentes já estiveram todos unidos formando um super continentes chamado Pangea e rodeado por um super oceano chamado Pantalassa. Quem propôs a teoria foi um geográfo chamado Alfred Wegener.

Dobra Falha

Dobra Falha ocorre quando o material dobra até ao seu limite de elastecidade e plastecidade e parte-se. Se a fractura tiver movimento é uma dobra falha.

Falhas

Falhas são deformações nas rochas originadas por forças compressivas e distensivas. Formam-se a temperaturas elevadas e baixas e muito rápidas. Formam-se a grandes profundidades ou à superfície.

Falha de Desligamento

Falha Inversa

 Falha Normal

Falha Vertical

Dobras

Dobras são deformações nas rochas originadas pelas forças compressivas. Formam-se a temperaturas elevadas e muito lentamente a grande profundidades.

Isossistas

São linhas que unem pontos da mesma densidade sísmica. Não são perfeitamente circulares porque as ondas sísmicas batem noutros materiais e porque nem todos os lugares são habitados.

Sismógrafo, Magnitude, Intensidade Sísmica

Sismógrafo é o aparelho que determina o tempo e a quantidade de energia libertada por um sismo e é registado num gráfico chamado sismograma.

Magnitude é a quantidade de energia libertada pelo sismo. É medida pela escala de richter (0-9)

Intensidade Sísmica mede os graus de destruição do sismo. É medida pela escala de Mercalli (I-XII)

3 Fases do Sismo

Abalos Promonotórios: abalos suaves que indicam o que vai acontecer. Corresponde á saída das primeiras ondas P.

Abalos Prinicipais: abalo propriamente dito. Corresponde à saída das ondas P e S á superfície.

Réplicas: Os abalos sísmicos vão diminuindo de intensidade até se extinguirem. Corresponde ao reajuste do interior da terra.